segunda-feira, 23 de julho de 2012

O Dr. Stephen R. Covey ensina a trabalhar


Ao centrarmos nossas vidas em princípios corretos e criar um novo equilíbrio entre fazer e aumentar nossa capacidade para fazer, ganhamos força para a tarefa de levar uma vida eficaz, útil e pacífica… para nós mesmos, para a posteridade.
Quantos livros você leu que realmente mudaram o modo como você sentia a vida? O Dr. Stephen R. Covey escreveu um, chamado Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, que teve esse tipo de impacto em mim. Por isso, ao ler a notícia de sua morte na noite de 16 de julho de 2012, não pude deixar de sentir uma ponta de tristeza e o sentimento de que o mundo moderno perdeu um grande homem.
O Dr. Stephen R. Covey foi um professor acadêmico da universidade de Utah e fundador da Franklin Covey Corporation, que ensina liderança a inúmeras organizações no mundo todo. Por meio de seus conceitos, Dr. Covey foi chamado a ajudar inúmeros líderes mundiais, entre eles o presidente dos EUA, Bill Clinton.
Ele trabalhou em pesquisas sobre como as nossas percepções determinam nossa experiência, tendo estudado também asprofecias autorrealizadas e o Efeito Pigmalião.
Cito aqui três lições que tirei dos seus estudos e foram úteis para mim no ambiente de trabalho.

Você vê aquilo para que está olhando

Uma das coisas mais fantásticas ensinadas em sua obra foi que eu e você podemos discordar diametralmente sobre um assunto e ainda assim podemos estar ambos corretos, pois cada um tem o seu paradigma.
Não importa o que você veja, você está certo. Apenas está focando um aspecto diferente da realidade. E através da sua decisão você pode mudar seu enfoque. E a sua própria experiência.

Onde estão suas prioridades

Uma coisa que aprendi foi a determinar o meu trabalho de um modo que eu possa sempre avançar em direção ao que realmente quero – ao invés de ficar eternamente matando tarefas sem importância.
Para evitar que se trabalhe incessantemente sem atingir os resultados que se deseja, é necessário administrar o tempo, correto? Para Stephen, não era bem assim. Vale mais a pena administrar as prioridades.
Onde você investe a maior parte de sua energia e tempo? Olhe atentamente. A resposta vai determinar os resultados de seu trabalho.
Quadro estruturado por Stephen R. Covey

Suas explicações são a negação da liberdade

Nossas escolhas podem trazer consequências perfeitamente dispensáveis. Se tivéssemos a oportunidade de fazer a escolha novamente, a opção seria outra. Chamamos a estas escolhas enganos, e elas constituem a segunda coisa a merecer a nossa profunda consideração. –Stephen R. Covey
Para muitos teóricos que defendem o determinismo, nós somos o produto de nosso condicionamento passado (o que criamos) e de nosso condicionamento presente (ambiente onde estamos). Stephen acreditava que entre o estímulo e a resposta havia um espaço. E nesse espaço poderíamos ser livres.
Portanto para Stephen, as estórias que servem de desculpa para nossos fracassos são meras explicações do fato, não elementos determinantes de nossa história. Apenas uma forma sofisticada de negar a liberdade e responsabilidade diante das nossas ações.
Relendo o livro por meio do qual vim a conhecer o Dr. Covey, percebi quantos conceitos realmente úteis estão espalhados por aquelas páginas. Coisas que você pode usar amanhã em problemas concretos, saca?
É uma vergonha que de tantos, apenas esses três ficaram em minha mente. Não ligo. Os três valeram a pena.
E você? Já leu esse livro? Aprendeu algo de útil que gostaria de compartilhar?

sábado, 21 de julho de 2012

Será que você sofre assédio no trabalho e não sabe?


Sua autoestima pode estar sendo abalada por situações injustas e que pouco têm a ver com sua competência profissional.

Diferenciar uma sucessão de dias ruins em um ambiente de trabalho estressante de uma situação de assédio moral nem sempre é fácil. As relações hierárquicas podem ser bastante permissivas, mas mesmo nas áreas mais complicadas do mercado de trabalho há limites que não podem ser ultrapassados.
"Trabalhei durante dois anos e meio em uma empresa na qual desde início passei por assédio moral. Acho que não me dei conta desde o começo, pois eu sou muito exigente comigo mesma e com o meu trabalho. Então, todas as críticas que eu ouvia eu considerava e tentava melhorar", conta Carolina* (*nome fictício), que viveu recentemente uma situação caracterizada por assédio.
Como no caso de Carolina*, se a sensação de que algo não está bem for recorrente, cuidado - você pode estar sendo vitima de assédio moral no trabalho.
"O assédio moral se caracteriza por ser uma conduta abusiva do empregador em relação ao empregado, de natureza psicológica, que atenta contra a dignidade psíquica, de forma repetitiva e prolongada e que expõe o trabalhador a situações humilhantes e constrangedoras", afirma a advogada especialista em Direito do Trabalho, Debora Fernanda Faria, do escritório Cerveira Advogados Associados.
Muitos assuntos que acabam caindo no vocabulário cotidiano parecem perder força. Você pode nunca ter ouvido um relato sério de alguém que tenha se visto em uma situação de assédio moral no ambiente de trabalho, mas seguramente já escutou, mesmo que de brincadeira, sobre o tema em conversas informais entre amigos. No entanto, saiba: o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) tem um área de seu site dedicada ao tema.
O MTE lista situações comuns que se enquadram como assedio moral nas relações profissionais:
  • instruções confusas e imprecisas ao(à) trabalhador(a);
  • dificultar o trabalho;
  • atribuir erros imaginários ao(à) trabalhador(a);
  • exigir, sem necessidade, trabalhos urgentes;
  • sobrecarga de tarefas;
  • ignorar a presença do(a) trabalhador(a), ou não cumprimentá- lo(a) ou, ainda, não lhe dirigir a palavra na frente dos outros, deliberadamente;
  • fazer críticas ou brincadeiras de mau gosto ao(à) trabalhador(a) em público;
  • impor horários injustificados;
  • retirar-lhe, injustificadamente, os instrumentos de trabalho;
  • agressão física ou verbal, quando estão sós o(a) assediador(a) e a vítima;
  • revista vexatória;
  • restrição ao uso de sanitários;
  • ameaças;
  • insultos;
  • isolamento.
Crítica construtiva x Crítica destrutiva
De acordo com a advogada trabalhista Débora, um argumento que ofenda a sua personalidade, dignidade ou integridade e que ameace seu emprego não deve ser encarado como uma crítica construtiva.
Porém, os limites podem ser bastante perversos, como conta Carolina*. "Acho que qualquer pessoa que deseja crescer profissionalmente sempre vai considerar, mesmo que minimamente, as críticas que lhe fazem - eu olhava pelo aspecto de que eram opiniões construtivas".

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Erros de Marketing em academias;;;


Por: Acade System.
É comum aqui no ACADE, encontrarmos várias academias ao longo do nosso território nacional que cometem vários erros, coisas simples que acabam tornando a venda mais difícil, fazendo com que as academias percam clientes/alunos e consequentemente dinheiro.
Acompanhe os principais erros cometidos nas academias, vale a pena refletir e mudar um pouco os conceitos de como se comunicar com seu cliente.


-       Falar da estrutura e das ferramentas ao invés de falar sobre os benefícios
Muitas vezes os donos de Academias se concentram e orientam suas Consultoras de vendas/recepcionistas em dizer os equipamentos que possuem e as aulas que oferecem.
A rigor, está é uma estrutura que funcionava bem a 10 ou 20 anos atrás, quando não existiam 18.000 Academias e a estrutura era um fator crucial na escolha do Cliente.
Fale com seus clientes sobre o quão vantajoso será praticar uma atividade física em sua Academia. Mencione que ele vai dormir e se sentir melhor ao longo do tempo e que aqui é um lugar voltado para seu Bem-Estar.

-       Usar a racionalidade e não o Emocional
Todo processo de venda é baseado em emoção, é claro que o produto faz diferença, mas você não precisa saber quais ingredientes um refrigerante possui, para que tenha vontade de tomá-lo.
Na maioria das Academias, verificamos que as pessoas tentam passar aos clientes informações sobre Hipertrofia, Fisiologia do exercício, entre outros assuntos que não vão ajudar o cliente a tomar a decisão de frequentar sua Academia.
Nossa dica é que você procure comunicar emocionalmente, ou seja, tente resolver o problema dele, descubra o que ele quer e foque seus esforços única e exclusivamente nisto.


- Tentar se comunicar com “Todo Mundo”
Tentar se comunicar com todo o tipo de público não vale muito a pena, talvez a única empresa que pudesse fazer isso é a Coca Cola (de novo falando de refrigerante), mas nem ela faz isso, pois assume que algumas pessoas não gostam dela.
O fato é que se você se comunicar com um público especifico, terá um resultado acima da média, e vai com certeza aumentar suas vendas e o Lucro.
Para que isso ocorra você precisa saber sobre como se posicionar no mercado, e então botar a mão na massa.
 “Acontecem erros no posicionamento mercadológico das empresas, as academias vendem equipamentos e não benefícios aos clientes. Outro fator é a utilização de imagens de pessoas com perfil diferenciado da sociedade (pessoas com porte físico avançado). Algumas academias já assumiram seus erros e hoje colocam o bem-estar em primeiro lugar. Ir a academia deve ser um divertimento, um entretenimento, uma coisa boa para o aluno e é nisso que elas devem focar.”
Andrew Lima, Diretor de Marketing da ACADE.

 -       Utilizar Propaganda de Mau Gosto
Na opinião das pessoas que trabalham no Marketing da ACADE, este é um tópico que nem deveria ser colocado aqui, afinal, mau gosto é mau gosto e fim.
Colocamos porque, fazendo uma rápida pesquisa na internet ficamos surpresos com algumas campanhas de marketing. Provavelmente, algumas pessoas não entendem que esse tipo de campanha leva os clientes para longe da Academia ao invés de colocá-lo para dentro.
O principal fator que deve ser levado em consideração na hora de fazer uma propaganda ou publicidade é entender quem é seu cliente, e o que ele gostaria de ver, ouvir e sentir para que pudesse tomar a decisão de levantar do sofá e ir até sua Academia.

-       Comunicar e não entregar
Percebemos um grande problema em diversas academias do Brasil que é o fato de comunicar algo e não entregar.
Todo tipo de comunicação ou abordagem de venda deve ser entregue pelo estabelecimento, fazer algo contrário a isso traz resultados catastróficos para qualquer tipo de negócio, com a Academia não é diferente.
Tome cuidado com promoções como – Você no Biquíni do ano passado. Emagreça 10 kg em 10 semanas. Certifique-se de que se você criar alguma divulgação nesse sentido vai conseguir entregar.

-       Não fazer Marketing Digital
Esse talvez seja o principal erro cometido pelas academias, entender que seu cliente e seu possível cliente estão nas redes e na internet, isso é fundamental para uma estrutura de abordagem solida e efetiva.
Imaginem que o Brasil é o terceiro maior país em usuários do Facebook, e que 90% das pessoas antes de comprar um produto ou serviço fazem uma pesquisa no Google.
Sabendo disto, fica evidente que é fundamental a aparição das academias nestes dois sites.
Vamos lembrar que, as pessoas já falam sobre o seu negócio nas redes, se você está lá pode interagir, responder perguntas e eventualmente rebater uma reclamação (às vezes precisa e vale muito a pena).
Se você não sabe como criar um perfil ou até mesmo como interagir com seus clientes, fique tranquilo, leia nosso post Facebook para Academias, tem tudo lá.

-       Fazer Propaganda Enganosa
Propaganda enganosa não é nada legal, em alguns locais costumamos ver anúncios com chamadas do tipo: “Os Melhores profissionais…” Mas quando vamos pesquisar descobrimos que estes mesmos profissionais trabalham em mais duas ou três Academias, ou seja, será que as outras duas ou três academias também têm os melhores profissionais?
Tente fortalecer sua comunicação em benefícios, como já falamos acima, aqui também cabem as dicas mencionadas nos itens 4 e 5.

-       Fazer Marketing e não mensurar
Toda estratégia de marketing é baseada em retorno, se você fez algo, é importante medir. Mesmo que seja simplesmente pintar a fachada.
   “O principal erro é a falta de planejamento. Os donos de academia tomam as     decisões de forma intuitiva e sem fazer pesquisa, depois erra e acaba caindo por terra. A minha dica é planejar, pesquisar e depois colocar a coisa em prática.”
Alessandro Mendes, Gestor da Intarget 
Se você fez algo sem medir, você não vai saber se esta estratégia funcionou ou não, e isso pode acabar insistindo em um erro.

Por fim, Publicidade e Propagando constitui em estudar o público e fazer algo que realmente lhe traga retorno, e que possa ser mensurado.

domingo, 15 de julho de 2012

O papel do gestor e as suas implicações









No último dia 10, o professor Gasparetto falou em seu blog sobre o tema: É fácil ser um gestor?  Aproveitando o tema abordamos sobre O papel do gestor e as suas implicações.
O gestor é a peça chave para o bom funcionamento de uma empresa ou organização. As suas atribuições têm como alicerce a liderança de um resoluto grupo em uma empresa.

O compromisso desse profissional é a definição de metas e estratégias, agregando características singulares tais como: comprometimento, capacidade de adaptação ás mudanças e espírito de liderança.

O trabalho do gestor compreende massificar as qualidades de cada membro da equipe, visualizar e abrandar as diferenças.

Essa tarefa de gerenciar consiste em um trabalho árduo que não consiste apenas no aprendizado teórico.

Qual a principal diferença entre gerenciar e executar?

O professor dos cursos de Pós em Gestão, propõe esse questionamento e outros frente a esse profissional que tem se apresentado como raro e valioso no mercado.

Veja o artigo: É fací ser um Gestor?

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O preço de ser saudável




Os gastos dos governos com saúde têm aumentado à medida que as populações envelhecem e novas tecnologias na área médica (mais complexas e caras) são incorporadas. Atualmente. a parte rica do mundo dedica, em média, 7,3% do PIB para sustentar seus sistemas de saúde. Mesmo com a atual crise na Europa e o medo de um re-play da freada registrada na economia mundial em 2009, o Fundo Monetário Internacional prevê que os gastos públicos com saúde vão seguir uma trajetória ascendente nos próximos anos. Pelas projeções, a saúde consumirá 10,4% do PIB dos países ricos em 2030.0 percentual previsto para os Estados Unidos é de 12,7%. o mais alto entre as nações desenvolvidas. Nos países emergentes, os gastos, que hoje representam, em média, 2,5% do PIB, vão chegar a 3,5% até 2030. O governo brasileiro já gasta 3,6% do PIB hoje.

Fonte:Revista Exame 11/7/2012

quarta-feira, 11 de julho de 2012

10 mandamentos de Philip Kotler


Para relembrar a recente vinda do “guru” ao Brasil, o Portal HSM traz os principais insights dele, apontados pelo presidente do Grupo Troiano

Ninguém melhor para compilar os ensinamentos deixados por Philip Kotler no Special Management Program da HSM do que Jaime Troiano, presidente do Grupo Troiano de Branding e um dos maiores especialistas em marketing da atualidade. Foi ele quem comandou as wrap-up sessions do evento, que aconteceu nos dias 20 e 21 de junho, em São Paulo.

Na ocasião, brincando com o público, Troiano comentou que se sentia “obeso de tanta informação” e que o grande desafio para todos os profissionais que ali estavam seria colocar em prática tudo o que lhes fora transmitido. De fato, os dois dias foram repletos de conceitos, exposições de casos internacionais e respostas a questionamentos do público.

Para reforçar a apresentação do “pai do marketing”, que na mesma semana palestrou em Recife, confira alguns pontos importantes destacados pelo presidente do Grupo Troiano de Branding:

1º Mandamento
Precisamos entender que a comunicação integrada de marketing é fundamental e desafiadora. O Brasil ainda não tem grandes “maestros” que saibam integrar essa comunicação de fato.

2º Mandamento
O marketing é essencialmente uma conexão de pessoas com outras pessoas. Daí vem a força das marcas regionais, do mercado local. Cabe ao profissional de marketing tornar essas mensagens aplicáveis ao mercado nacional.

3º Mandamento
É importante entender que as marcas têm raízes, mas que é preciso preservar o essencial em busca do novo. Isso é inovação de marca.

4º Mandamento
Crie métricas para avaliar sua marca e invista na criação de modelos capazes de inovar. Faça periodicamente cálculos de valor da marca.

5º Mandamento
O importante para uma empresa não é o que ela faz ou o que ela vende e sim o porquê ela faz. O propósito é a razão de ser de uma empresa – engaja pessoas, alinha projetos e gera resultados.

6º Mandamento
Não existe possibilidade de construir qualquer marca forte se isso não começar dentro de sua empresa. Colaboradores devem estar convencidos do valor de sua marca, devem estar engajados e serem multiplicadores dessa valorização.

7º Mandamento
O consumidor não é tão simples quanto parece. Por isso, se preocupe em conhecê-lo cada vez mais e melhor. Se a sua empresa colabora para aumentar a autoestima do seu cliente, ele estará cada vez mais próximo de você.
8º Mandamento
Ao realizar uma pesquisa, despreze sempre a primeira resposta. Estimule a conversa. É importante falar com o consumidor sempre. E a tecnologia contribui para essa interação.

9º Mandamento
Empresas que olham para a classe C devem saber que ela é conservadora e tem características próprias. Crie produtos direcionados a esse público, ao invés de baratear os já existentes.

10º Mandamento
Crie uma plataforma de desenvolvimento de novos produtos sob a mesma marca. Associe-os à marca e, com isso, agregue valor.

Portal HSM
03/07/2012